O 8 de março – Dia Internacional da Mulher – é um dos muitos momentos de reflexão sobre as lutas e as conquistas das mulheres por igualdade, respeito e direitos.
A história nos mostra que viemos de uma passeata de um fevereiro de 1909, onde 15 mil mulheres protestavam por melhores condições de trabalho, mas só em 1975 a ONU oficializou o 8 de março. Logo, não é a data, ou o ano ou o mês que é relevante, o cerne é que continuamos em várias ações por todas mulheres: pretas, brancas, indígenas, lésbicas, trans, cis, pobres ou ricas no combate ao machismo estrutural. Mulheres das águas, dos campos, das cidades, das tribos e dos quilombos, mulheres que ousam lutar por direito a ter direitos e que são protagonistas de suas histórias.
E hoje é mais que necessário lutarmos por: igualdade salarial e a contra todas as formas de violência. Não nos calaremos diante de desigualdades no acesso as políticas públicas de saúde, proteção, educação e segurança. E pela defesa da vida de todas mulheres.
As urbanitárias também estarão nas ruas neste 8 de março defendendo os direitos ao saneamento básico, à energia elétrica, ao gás e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado para todas e todos; em reforço à luta em defesa das empresas públicas e pela soberania nacional.
Viva ao Dia Internacional das Mulher!
E pelas mãos das mulheres, fazer valer nossos direitos!
Secretaria da Mulher
#FNU
