A nova diretoria eleita da Federação Nacional dos Urbanitários tomou posse para o quadriênio 2022-2026 em cerimônia realizada na tarde da quinta-feira, dia 1 de setembro, na sede da FNU, no Rio de janeiro. Estiveram presentes, além da direção empossada, os presidentes das federações regionais: Raimundo Lucena Maciel – Presidente da FRUNE; João Maria de Oliveira – Presidente da FURCEN e Esteliano Pereira Gomes Neto – Presidente da FRUSE.  A CUT nacional foi representada pelos diretores: Marcelo Fiori e Rogério Pantoja. A CNU esteve presente representada pelo seu presidente, Paulo de Tarso, a vice-presidente, Fabíola Antezana e o Secretário Gera, Elvio Vargas. O MAB também esteve presente na figura de um dos seus coordenadores, Fernando Damasceno.  A posse também contou com a presença do ex-presidente da FNU, José Drummond Saraiva.

Os discursos de posse foram no sentido da unidade, da importância dessa nova gestão aprofundar a luta dos trabalhadores do ramo nesse momento tão crítico. “Não há dúvida que o momento exige a união de todos e de todas, a fome, o ataque aos direitos dos trabalhadores, com as reformas da previdência e trabalhista, além das privatizações no setor de energia e saneamento, exigem entidades fortes, com muita disposição de luta. A FNU está junto com os sindicatos para fortalecer os embates contra esse desgoverno, e somar todos os esforços para construir uma confederação que defenda os interesse de todas as federações do ramo”, disse Pedro Damásio, o presidente eleito da FNU.

O presidente da CNU, Paulo de Tarso, alertou sobre a conjuntura e a importância da mobilização dos trabalhadores para reconduzir ao poder um governo popular. “É triste ver nas grandes cidades o desalento da população, são milhões na linha da extrema pobreza. Por isso, nós trabalhadores organizados que ainda temos uma condição de vida com direitos, temos o dever buscar mudanças, e ela só vira com a luta de todos e de todas, e as entidades terão papel decisivo nesse momento de eleições gerais no país”, disse ele.

A FNU e a CNU caminharão ainda mais unidas nessa nova gestão que se inicia, lutando pela reestatização da Eletrobras e de mudanças no marco regulatório do saneamento, que abriu as portas da privatização no setor.

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