Reunidos em Brasília, nesta terça-feira (5/7), dirigentes sindicais dos trabalhadores do saneamento participaram da reunião presencial do CNS – Coletivo Nacional do Saneamento.

Na mesa de abertura e saudações, entidades representadas:
. FNU – Pedro Blois e Iara Nascimento
. FENATEMA – Mairton Pereira Barreto
. FURCEN – João Maria
. CNU – Pedro Damásio

Na sequência, o especialista em saneamento, Abelardo Oliveira Filho contextualizou a Lei 14.026/2020 e os impactos da sua aplicação. A mesa é mediada por Fábio Giori, coordenador do CNS e presidente do Sindaema-ES.

O secretário de Comunicação do ONDAS – Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento -, Marcos Helano Montenegro, também proferiu palestra, apresentando a Campanha Sede Zero e o PL pelo direito à água, ambos em debate na audiência pública que ocorre na quarta-feira (6), na Câmara dos Deputados.

Após as apresentações, os dirigentes  debaterem os pontos fundamentais que vem afetando os (as) trabalhadores (as) do setor, como, por exemplo, a conjuntura dos processos de privatização e regionalização nos estados e elaboraram estratégias para o enfrentamento desses processos. Mais informes serão repassados em breve.

Estavam presentes dirigentes dos Estados: Sergipe, São Paulo, Espírito Santo, Amapá, Goiás, Pará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Piauí e Rio Grande do Sul.

COMITÊ POPULAR DE LUTA DOS(AS) TRABALHADORES DO SANEAMENTO

Ao final da reunião, os presentes realizaram o ato de lançamento do Comitê Popular de Luta dos(as) Trabalhadores (as) do Saneamento, que contou com a presença do deputado federal Joseildo Ramos.

A partir deste ato, o objetivo é que sejam criados comitês de luta também nos estados, com o objetivo de construir  uma agenda de mobilização e organização permanente para defender o saneamento público, universal, de qualidade e com controle social para todos os brasileiros(as), além da defesa intransigente da democracia e  dos dos direitos trabalhistas e sociais.

Os Comitês Populares de Luta é parte de estratégia da CUT para mobilizar os trabalhadores para que o Brasil retome o rumo do desenvolvimento, com emprego, renda e justiça social. É também tarefa daqueles que  participam dos Comitês em todo o país, combater as mentiras contadas pelo atual governo de Jair Bolsonaro que ataca as instituições e fere a democracia.

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