Apesar de toda a pressão ostensiva do governo, dos agentes de mercado e da mídia privatista, o Tribunal de Contas da União com espírito republicano e exercendo seu dever constitucional de fiscalização e controle, decidiu por avaliar com mais cuidado as repercussões do primeiro acórdão e o segundo acórdão que trata da modelagem da privatização, da valoração da operação e da segregação de Itaipu Binacional e de Eletronuclear.

Clique no link abaixo e leia o Boletim do CNE

Boletim CNE 26 04 22