Para aderir ao programa Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal, o #desgoverno Bolsonaro quer que os estados cumpram um conjunto de possibilidades, entre elas “a autorização para privatização de empresas dos setores financeiro, de energia, de saneamento ou de gás, usando os recursos para quitar passivos” e “a contratação de serviços de saneamento básico de acordo com o modelo de concessões de serviço público; e, quando houver companhia de saneamento, adotar processo de desestatização”.

➡️ A FNU já está articulando com parlamentares que defendem o saneamento público e universal para que o PLP 149/19 não seja aprovado no Congresso.

➡️ “Defendemos que o governo federal ajude os estados, municípios e a população, principalmente a mais vulnerável, nesse momento de enfrentamento à pandemia da Covid-19, mas não podemos admitir que o governo federal queira se aproveitar da situação para impor seu projeto neoliberal, que inclui a privatização da água. O governo não pode usar o direito à água do cidadão como moeda de troca para ajudar os estados e municípios”, explica Pedro Blois, presidente da FNU.