Sistema que abastece a capital paulista está em 48,1%, mais baixo do que o registrado antes da crise hídrica de 2014 e 2015. Um estudo realizado pelo economista ecológico Bruno Peregrina Puga, da Unicamp, aponta que São Paulo “perdeu a oportunidade de aprender” com a crise hídrica (2014/2015), implantando soluções mais práticas e efetivas para lidar com a gestão da água. Em sua tese, o pesquisador defende a necessidade de ampliar o leque de ferramentas para garantir o abastecimento da população. “Nossa crise hídrica é permanente”, avisa.