Fabiola Antezana (diretora do Stiu-Df ) explica que embora as mulheres tenham ganhado espaço no setor elétrico, elas ainda sofrem violência, seja quando preteridas aos cargos de chefia, seja quando questionadas sobre a capacidade de realizar tarefas do setor de trabalho. “No operativo, nossos colegas trabalhadores, homens, não conseguem entender que nós também conseguimos subir em postes, fazer manutenção. No administrativo, somos preteridas quando se tratam dos cargos de gestão”, afirma.