O CNPE manipulou parâmetros para determinar o valor do aumento de capital, reduzindo potencial de arrecadação da operação e beneficiando potenciais novos investidores.
Em contabilidade, a manobra contábil na qual se faz a conta de trás para frente, de forma a se chegar artificialmente ao resultado desejado, é conhecida como “conta de chegada”. A conta de chegada é, portanto, uma manipulação do resultado final, a partir da adoção de parâmetros incorretos. Esse foi o artifício usado nas contas da privatização da Eletrobras.

Mesmo sem ter acesso aos estudos, guardados a sete chaves pelo CNPE, os poucos dados divulgados já indicam
uma manobra grosseira para alteração dos resultados. É bom lembrar que os cofres públicos e o  ovo brasileiro, dono da Eletrobras e seu principal acionista, é que estão sendo lesados com essa subestimação dos resultados.

Para ler esse importante boletim da AEEL clique no link abaixo:
Informe_119_21_A_conta_de_chegada_na_Privatizacao_Eletrobras