FNU – Federação Nacional dos Urbanitários – foi fundada em 20 de novembro de 1951, na cidade do Rio de Janeiro, e representa 202 mil trabalhadores(as) do ramo urbanitário em atividade, além de 119 mil aposentados (as). Ao todo, são 41 entidades sindicais filiadas à Federação. Hoje, estamos presentes em todas as regiões do país atuando em defesa dos direitos dos(as) trabalhadores(as) dos setores de energia, saneamento, meio ambiente e gás.

A luta pela implantação de políticas públicas que melhorem a vida de milhões de brasileiros e brasileiras no que se refere à universalização dos serviços de saneamento ambiental e energia tem marcado a história da FNU ao longo dos anos, bem como a defesa de direitos e o respeito à diversidade sexual, aos jovens, ao meio ambiente e às ações contra o racismo.

Com o intuito de ampliar e fortalecer a luta pela água e energia como bens públicos e fundamentais para a população, a FNU tem estabelecido uma série de parcerias estratégicas com entidades do movimento social e da sociedade civil organizada, o que significou uma nova forma de mobilização em defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras.

A Federação participa também dos grandes debates nacionais e daqueles que interessam aos setores em que seus sindicatos atuam, auxiliando e dando o suporte necessário nos enfrentamentos e disputas, especialmente contra qualquer tipo de privatização.

 CNU – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS URBANITÁRIOS

Em 19 de dezembro de 2019, em Brasília, foi realizada a Assembleia de Fundação da CNU. Durante o ano de 2020, foi iniciado o processo de transição da FNU para a CNU, que será finalizado quando da conquista do registro sindical perante o Governo Federal.

A CNU é a entidade sindical de grau superior dos Urbanitários devendo absorver as tarefas e a agenda política nacional dos urbanitários, preservando o acervo político da FNU/CUT.

Os desafios continuam e a CNU está preparada para liderar os trabalhadores em uma agenda mais plural, que vai da defesa da soberania nacional, passando pelo combate ao racismo e ao preconceito LGBT, pela igualdade de gênero, conquistas nos acordos, entre tantos outros.

A CNU defende a forte presença do Estado nos setores de energia, saneamento e meio ambiente, pois os anos vivenciados dentro da política de neoliberalismo mostram que somente o agente público tem capacidade de realizar os investimentos necessários para o Brasil continuar a universalizar os serviços.

O(a) trabalhador(a) urbanitário(a) está presente nos ramos essenciais à vida: água, saneamento, meio ambiente, gás, enfim, setores imprescindíveis para que a população tenha uma qualidade de vida satisfatória – nosso grande objetivo!