Em podcast, Leila Luiz, secretária de Mulheres da FNU, destaca que o 1º de maio, este ano, será movimentado de nossas casas pelas redes sociais e que “seja uma data de reflexão para os novos desafios que teremos pós-pandemia, principalmente por causa de todo esse caos político em que se encontra o nosso país e que, certamente, causará grandes impactos econômicos e sociais sobretudo para classe trabalhadora”.

A dirigente da FNU, que também é diretora do Sindaema-ES, faz a reflexão que “como se não bastasse as várias lutas que temos travado pelo desmonte dos nossos direitos, as privatizações das nossas empresas públicas de saneamento e energia, e todos os retrocessos que ameaçam a nossa democracia, ainda fomos surpreendidos por essa pandemia, que coloca em risco nossas vidas, nossos empregos e altera toda a nossa rotina de trabalho, sobrecarregando e colocando em situação muito mais complicada as mulheres, que devido ao isolamento social estão muito mais expostas à violência doméstica”.

A mobilização do Dia Internacional do Trabalhador(a), nesta sexta-feira, 1º de maio, será realizada a partir das 11h30 pelas centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, por meio das redes sociais. Você pode acompanhar pelo Facebook da Cut: @cutbrasil e das demais centrais sindicais. 

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