Qual é o limite da dignidade?

Muitos trabalha­dores do Sistema Eletrobras tem feito esta per­gunta durante os últimos tempos, pois a maior empresa de energia da América Latina vem sendo dirigida por um gestor que conseguiu a proeza de ser detestado por todos os seus empregados.

O presidente Pinto Júnior é hoje uma persona non grata, se tivesse o mínimo de consciência teria entregado seu cargo. Se ele considera os empregados vagabundos e a em­presa em processo de falência, porque perder seu tempo?

Para o bem da melhoria do clima dentro da em­presa nada melhor que a mudança. E esta mu­dança tem um nome Pinto Júnior, a cada dia o descontentamento com sua gestão se agiganta.

Nada vai apagar da memória dos trabalhadores as suas frases ofensivas, como dizer que to­dos são vagabundos, ou mesmo contratar uma empresa de comunicação para desqualificar a Eletrobras. Ou seja, são atos de quem não tem a mínima condição de ser presidente da maior empresa de energia da América Latina.

Dentro de poucos meses será o fim deste go­verno ilegítimo, portanto, fica o apelo para que Pinto Júnior reflita e renuncie da presidência da Eletrobras.

Leia o boletim na íntegra do CNE: Boletim CNE 12.6.18

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