Nada é por acaso. Tudo tem um motivo diabólico por de trás dos planos de Michel Temer. A última dele, a intervenção político-militar no Rio, em conluio com a Globo, utiliza-se das Forças Armadas para ‘distrair’ o distinto público enquanto acelera a privatização do sistema Eletrobras. Um crime lesa-pátria, como se explica abaixo.

O relator do projeto de privatização da Eletrobras, deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), promete concluir seu parecer favorável à venda deste patrimônio público até 1º de abril.

Para florir mais esse crime contra o povo brasileiro, com requinte de crueldade, o parlamentar afirmou na quarta (21/2) que defende a dois ajustes na proposta do governo de privatizar a Eletrobras: 1- a criação de uma agência para coordenar os projetos e 2- os recursos seriam voltados para a revitalização do rio São Francisco. É como se fosse uma esmola para expiar os pecados.

Especialistas do setor energético estimam que a privatização vai duplicar o valor da conta do consumidor, haja vista que essas usinas que estão sendo vendidas já estão amortizadas (pagas) e o futuro comprador quererá recuperar o dinheiro pago na compra em tempo recorde. Além disso, o governo Temer pretende arrecadar até R$ 11 bilhões nesta privatização, mas consultores independentes avaliam os ativos da estatal em mais de R$ 400 bilhões.

Não é diabólico isso tudo?

fonte: Blog do Esmael