Estudar, trabalhar, votar, praticar qualquer esporte. Parece a descrição de atividades cotidianas, mas são conquistas históricas das mulheres. Sim, elas tiveram que derrubar inúmeras barreiras para ter acesso a direitos básicos como educação, trabalho, voto e a prática de esportes, como o futebol.

A luta por igualdade de gênero começou há quase 200 anos e permanece até hoje. No mercado de trabalho, por exemplo, as mulheres ainda recebem, em média, 21% menos que os homens, conforme dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

“Não deveríamos mais estar debatendo a desigualdade salarial nos dias atuais. É um absurdo que isso ainda seja preciso. Outro ponto é a discriminação com a gestante, tem o período de estabilidade, mas quando essa mulher volta e o bebê está com 4, 5 meses, acaba sendo demitida justamente no momento em que mais precisa do trabalho”, pontua a diretora do Sinergia-MS, Alicéia Araújo.

A legislação trabalhista prevê estabilidade provisória para as gestantes, do início da gestação até 120 dias após o parto. Contudo, após esse período, muitas mães são dispensadas. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) indica que metade das mulheres são demitidas até dois anos depois que acaba a licença-maternidade.

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