A DOBRADINHA ENTRE 3G RADAR E PWC NA PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS E AS “MANOBRAS
CONTÁBEIS” NA REALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO
O criminoso caso da fraude contábil operada na Americanas trouxe à tona muitos questionamentos aos métodos de gestão aplicados nas empresas controladas pelo trio
de bilionários Lemann, Telles e Sicupira. Até mesmo a gangue de empresários do Banco BTG, comandada pelo ex-presidiário André Esteves, se escandalizou diante do golpe aplicado pelos bilionários, que contou com a co-
nivência da auditoria PWC e com a regulação frágil da CVM.

O caso da Americanas não é o 1º onde os gestores ligados ao trio cometem fraudes bilionárias. Para os mais de 12 mil trabalhadores do grupo Eletrobras, que acompanha-
ram de perto o processo de privatização da empresa, o envolvimento da 3G Radar e da
PWC em uma maracutaia desse tipo não foi nenhuma surpresa. Os trabalhadores, os sindicatos e associações de trabalhadores e até
mesmo ministros do TCU denunciaram uma série de irregularidades, ilegalidades e “ma-
nobras contábeis” muito menos sofisticadas tealizadas durante o processo de privatização.

Essas maracutaias configuraram golpes contra a União, contra empresas públicas (como
a ENBPar), contra os acionistas minoritários, e também contra os trabalhadores da empresa e o povo brasileiro.

LEIA O BOLETIM DO CNE:

CNE 27-01-2023