Para o Secretário-Geral Adjunto da Internacional de Serviços Públicos (ISP), David Boys, o setor de saneamento está relacionado a questões ligadas a bens e recursos naturais, à própria existência, e, por isso, não deve ser privatizado. “Serviços vinculados aos recursos naturais não podem ser monopolizados por empresas. Serviços essenciais à vida têm de estar em mãos públicas”, afirma. Para ele, o caminho é o fortalecimento da democracia, com mais transparência e controle social público.

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