Diretores de Furnas estão precarizando as atividades fins da empresa já se antecipando ao processo de privatização da Eletrobras.

Atividades essenciais de manutenção e operação dos equipamentos de Usinas, Subestações e Linhas de Transmissão estão sendo efetuadas de maneira precária com falta de recursos técnicos e humanos comprometendo a qualidade do serviço e segurança dos trabalhadores envolvidos.

Vamos aos fatos:

Na operação, além das subestações com equipe reduzida de operadores, existe sobrecarga de trabalho. Temos também em curso o processo de Telecomando e Teleassistência de Subestações onde Furnas pretende ter todas as suas estações desassistidas até o final de 2020, inclusive estações classificadas como E1 pelo ONS, uma mostra que a empresa desrespeita até mesmo os procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Na manutenção dos equipamentos os desligamentos de Unidades Geradoras e Linhas de Transmissão que antes eram realizados nos finais de semana e período da noite agora estão sendo realizadas em dias úteis durante o horário de ponta, ou seja, de maior carga, colocando o Sistema Elétrico Nacional (SIN ) e a vida dos trabalhadores em risco, tudo com total conhecimento e anuência do gestor da Diretoria de Operação, Dejair.

Cabe lembrar que durante os anos 2000 durante o Governo FHC nem o príncipe da privataria se atreveu a tanto.

Tais medidas são consequência do orçamento base zero (OBZ), capitaneadas pelo Sr. Jenner Guimarães, Diretor Financeiro, que dentro de Furnas são os olhos e as mãos do presidente da Eletrobras, Wilson Pinto, com a missão de enxugar e precarizar a empresa preparando o terreno para a privatização.

O presidente de Furnas Ricardo Medeiros lembra a postura de Temer, uma peça figurativa onde quem dá as cartas é o Diretor Jenner. (fonte: Stiu-DF)

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Informe: 13.06 – Intersindical Furnas (2)